Nota: com o fechamento do Plano FunciCASSI para novas adesões em 01/09/2012, os novos trabalhadores da CASSI passaram a integrar o Plano CASSI Família (Funcionários CASSI).







Nota: números em dezembro de 2016. Participantes que não marcaram a UF no cadastro junto à CASSI não estão contabilizados neste item.







Nota: não inclui convênio de reciprocidade, FunciCASSI e CASSI Família - Funcionários CASSI. Números em dezembro de 2015 e 2016.













Notas:
(1) As informações dos números de exames, consultas e procedimentos cirúrgicos para os anos de 2014 e 2015 foram alteradas em virtude da divulgação da classificação dos procedimentos médicos por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em maio de 2016. Anteriormente à regulamentação da ANS, os critérios técnicos adotados antes de 2016 para a classificação dos procedimentos médicos estavam baseados, exclusivamente, na interpretação do corpo médico regulatório da CASSI, o que divergia da classificação divulgada pela ANS no ano de 2016. Também houve melhorias na metodologia de apuração destes indicadores devido à implementação, em julho de 2016, de novo sistema para a Troca de Informação de Saúde Suplementar (TISS) na CASSI.

(2) As informações de internações hospitalares para os anos de 2014 e 2015 foram reprocessadas em virtude de aprimoramento na metodologia de cálculo do indicador do tempo médio de permanência hospitalar. O cálculo desconsiderou internações psiquiátricas e domiciliares, uma vez que possuem lógicas de tratamento e tempo de resposta terapêutica diferentes. Além disso, passou-se a considerar a quantidade de diárias pagas aos prestadores de serviços, em vez da data prevista de alta da internação como sendo a última data de atendimento do paciente no período autorizado para a internação. Também passou-se a considerar no indicador todas as internações que foram finalizadas na competência de análise. O indicador de 2016, por exemplo, apresenta todas as internações em que os pacientes foram desospitalizados no referido ano, independentemente de sua internação ter iniciado nesse ano ou não. Essa última modificação foi necessária para melhorar a qualidade da informação. Nos anos anteriores, considerava-se o total de internações cujas despesas foram contabilizadas. Caso uma internação tivesse parte de suas despesas contabilizadas em um ano e parte em outro, ela sensibilizaria o indicador nos dois anos, o que causava problemas para interpretação do indicador. Cabe ressaltar que os indicadores de internações do ano de 2016 sofrerão alterações futuras, pois havia contas de internações ocorridas ao final do ano ainda não encaminhadas pelos prestadores à CASSI quando os dados foram fechados.












Nota: Na comparação do total de atendimentos nas CliniCASSI, entre 2015 e 2016, a redução foi de pouco mais de 7%. Esta redução está representada, principalmente, nas Unidades de Porte 1 (impacto de 63,9% na queda total). As Unidades SP, RJ e MG representaram 85% da redução do Porte 1 (respectivamente 44,7%, 20,6% e 19,7%). As CliniCASSI Campinas (51,6%) e SP – ABC (27,2%) responderam por 78,4% da redução na Unidade SP. Entre os motivos para a queda no número de atendimentos nos Serviços Próprios em 2016 em relação a 2015 estão: a rotatividade e as ausências dos profissionais de saúde nas CliniCASSI, por motivo de licença saúde, destacando as licenças maternidade e o acesso prejudicado às CliniCASSI do Rio de Janeiro, por eventos relacionados às Olimpíadas, entre agosto e setembro de 2016, e bloqueios em localidades com presença de manifestações populares, próximas às instalações da CASSI. Também é importante pontuar o trabalho realizado para a qualificação do atendimento voltado às necessidades de cada participante, que estimula o uso de um protocolo assistencial mínimo, educando os pacientes e as equipes de profissionais à utilização do serviço de forma adequada. Este trabalho de qualificação impacta no número de vezes que os participantes vão ao Serviço Próprio da CASSI, principalmente dos inscritos no Gerenciamento de Condições Crônicas (GCC). Além disso, há também a influência do trabalho de educação realizado pelas Comissões de Revisão dos Prontuários (CRP) das Unidades, apontando para a conformidade dos registros dos atendimentos no Prontuário Eletrônico do Paciente.

Abaixo, os principais tipos de atendimento realizados nas CliniCASSI.
Consulta – atendimento a paciente previamente agendado, com técnicos de saúde, exceto médico de demanda espontânea, médico auditor, médico perito, enfermeiro auditor e técnicos de enfermagem.
Pré-atendimento – ação anterior a um atendimento, com objetivo de realizar avaliação inicial das condições de saúde do paciente, por profissionais de enfermagem.
Procedimento – atendimento para a realização de procedimentos de saúde, como por exemplo, aferição de pressão arterial, curativo, extração de unha, retirada de corpo estranho subcutâneo, emissão de parecer para subsidiar a autorização de eventos (terapias, dieta enteral etc.), feitos pelos profissionais de saúde.
Demanda espontânea – atendimento a paciente não agendado/programado, por profissionais de todas as especialidades médicas, equipe multidisciplinar e enfermeiro.
Telemonitoramento – registro do monitoramento telefônico para cuidado ao paciente em condições crônicas a fim de estreitar o vínculo e auxiliar na intervenção dos fatores que, potencialmente, podem agravar a sua condição de saúde. Este atendimento é feito por enfermeiro, técnico de enfermagem e demais profissionais de equipe multidisciplinar.