Conheça histórias de participantes para quem a CASSI
fez a diferença em 2019

Duas experiências positivas marcaram o relacionamento de José Airton Lisboa Melo Júnior com a CASSI em 2019. Gerente de agência do BB na Ilha de Marajó (PA), local com poucos serviços de saúde, ele aproveitou as férias em João Pessoa (PB), onde moram os filhos, para consultar um otorrino. Saiu da consulta com diagnóstico de perda de 50% da audição nos dois ouvidos e indicação de uso de aparelho. Procurou a CliniCASSI local e saiu de lá com encaminhamento para aquisição. “Contei com profissionalismo, atenção, empatia e cuidado da assistente social”, ressalta. De volta ao trabalho, com hipertensão e dores musculares, precisou acelerar a realização de uma cirurgia bariátrica que adiava havia dois anos. “A Unidade Belém me orientou e ajudou a realizar a cirurgia com a urgência recomendada pelo médico, com deslocamentos da Ilha de Marajó para a capital durante os exames pré-operatórios, autorizados com rapidez. Só tenho a elogiar tanto o atendimento no Pará quanto na Paraíba”, diz o bancário. Ele foi operado no começo de janeiro de 2020 e já voltou a trabalhar.

A agilidade na autorização de procedimentos pela CASSI foi alento para o aposentado do BB Wiliam Missirian, diante da situação vivida pela sua família em 2019. No mesmo ano, a esposa e as duas filhas tiveram câncer. Nessa situação, a celeridade para identificar a doença e iniciar o tratamento foram fundamentais. O primeiro diagnóstico chegou em maio, para uma das filhas, participante do CASSI Família. Em setembro foi sua esposa, dependente dele no Plano de Associados. E, em novembro, a outra filha, vinculada ao CASSI Família. Todas fizeram tratamento pela Caixa de Assistência e estão bem. “Numa situação assim a gente vê o valor de se ter um plano de saúde. Podemos até assustar pensando no quanto custa manter o plano, mas quando precisamos de verdade da assistência é que entendemos como vale a pena.”

Marisete Mendonça Sousa, 84 anos, experimentou os cuidados da CliniCASSI Fortaleza diariamente em 2019. Cadastrada na Estratégia Saúde da Família (ESF), ela escolheu o Serviço Próprio da CASSI na capital cearense para cuidar do ferimento na perna, causado por uma úlcera venosa. Durante todo o ano passado, ela chegava dirigindo o próprio carro, tratava o ferimento e voltava para casa. Para evitar esse desgaste de deslocamento e permitir o repouso após fazer o curativo, importante para a cicatrização, agora ela tem o atendimento na residência, com um prestador contratado pela CASSI. “Me sinto muito bem na CASSI. O atendimento é excelente e sempre tive acesso ao tratamento adequado”, diz ela, esposa do aposentado do BB Gerardo Camilo de Souza.

Atendendo a ligação da CliniCASSI Aracaju Dnilda Josefa da Silva notou uma melhora: a voz não ficava mais rouca durante a conversa. “Foi a enfermeira que percebeu e comemorou este sinal comigo”, diz a sergipana de 43 anos que convive com esclerose múltipla desde 2012. A alteração da voz e o cansaço extremo, percebidos pela equipe de saúde em uma visita domiciliar feita a ela, foram sinais de que o tratamento precisava ser revisto. Então ela, que tinha CASSI Família e optou no passado pelo acompanhamento particular, decidiu pedir à CASSI indicação de neurologista especializado na doença e credenciado ao plano. “Estou muito satisfeita não só com a nova médica, mas também porque a medicação foi trocada por uma mais recente e específica para meu caso de esclerose múltipla. O remédio é fornecido pela própria CASSI.” Por conta da dificuldade de locomoção, Dnilda faz fisioterapia em casa, pelo plano, e recebe também visita domiciliar do médico e da enfermeira da Estratégia Saúde da Família. “Por isso eu digo que não só em 2019, mas há muito tempo a CASSI faz diferença na minha vida.”

Com uma lesão no pé de difícil cicatrização, o aposentado do Banco do Brasil Sergio Rodrigues Macedo decidiu fazer curativos num hospital credenciado à CASSI em Santos (SP), onde mora. Em função do diabetes, precisava cuidar do ferimento diariamente, com troca de curativos feita por um profissional de saúde. Como já era acompanhado pela CliniCASSI local, avisou também à equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) à qual é vinculado e aceitou a sugestão de passar a fazer os curativos na própria CliniCASSI. “No hospital era complicado, porque tinha que entrar na fila e toda vez preencher fichas. Quando optei pela CliniCASSI ficou muito mais fácil. Tinha hora marcada, não tinha fila e era muito bem atendido”, diz ele, que se recuperou bem. Sérgio e a esposa, Tomi Kanashiro de Macedo, são acompanhados pela ESF.

A foto recebida em agosto de 2019 emocionou a equipe da CliniCASSI Brasília Sul (DF). A imagem de um lindo e saudável bebê chegava com o agradecimento da mãe, Thayssa Pena, pelo auxílio com a medicação que ela recebia durante toda a gravidez, o que permitiu Matheus nascer com saúde. Diagnosticada com doença autoimune depois de sofrer o segundo aborto, ela precisaria de medicamento específico para conseguir levar adiante a terceira gestação. Nora de associado, funcionário do BB, Thayssa é participante do CASSI Família e seu plano não oferecia cobertura para medicação, o que levou inicialmente à negativa de autorização. Com orientação da CliniCASSI, ela apresentou laudos dos médicos e o pedido então foi aceito. “Em 15 dias chegou a comunicação que havia sido autorizado e em seguida, a primeira caixa com o remédio. Foi assim até o terceiro mês após o parto, pois era preciso continuar por mais tempo. Por todo este tempo as meninas da CASSI me ligavam para avisar a data de entrega e saber como eu estava. Foram sempre muito carinhosas e cuidadosas, por isso quis mandar a foto do meu filho”, diz ela, que se emociona ao lembrar deste período.

Foram quatro cirurgias, sendo duas de emergência, num período de apenas dez meses. Tudo conduzido pela CliniCASSI Balneário Camboriú (SC), depois da equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) à qual Adelino Roberto Dragon é vinculado sinalizar a suspeita de câncer. Os exames de rastreamento foram solicitados pela médica da ESF diante dos sintomas apresentados por ele, que desde 2017 é cadastrado junto com a esposa Herondina, aposentada do BB. “Foi difícil diagnosticar. Fui encaminhado para dois oncologistas, para confirmar e tratar, mas a equipe da CliniCASSI seguiu me acompanhando. Me auxiliou também na quimioterapia, para conseguir as autorizações de forma rápida, como precisava”, diz Adelino que está se recuperando bem da última operação, realizada em fevereiro de 2020.

Dúvidas sobre o Relatório 2019 podem ser enviadas para relatorioanual@cassi.com.br.